segunda-feira, outubro 11, 2010
Thoughts
Eu sei que existe um lado masoquista em nós, mas alguns chegam a extremos. Hora de se desvincular. Não to conseguindo..
Lado Negro
Há palavras que não quero escutar
Decisões que prefiro não tomar
Caminhos que não quero percorrer
Frases que não quero ler
Momentos que desejo não lembrar
Pessoas com quem não quero conversar
Algumas nem quero rever
Outras quero apagar
Quero me desapegar
Tantas coisas que não quero renunciar
Lugares que não quero voltar
Mensagens que quero deletar
Fotos que quero rasgar
Situações que não quero enfrentar
Segredos que não quero compartilhar
Fatos da tua vida que quero desconhecer
Portas que prefiro não abrir
Mágoas que quero abandonar
Saudade que só quero ver partir
Medos que querem me paralisar
Idéias que quero abortar
Manhãs que não quero acordar
Dias que não quero viver
Noites que só quero dormir
Instantes que quero ver passar
Responsabilidades que não quero ter
Dores que não quero sentir
Perdas que não consigo suportar
Páginas que quero queimar
Pensamentos que não me largam
Neuroses que me atormentam
Ai de mim, se eu pudesse me programar
Fechar os olhos, hibernar
Queria tanto saber me sabotar
Fingir um mundo que não é meu
Me esquecer por apenas alguns segundos
Escuto a minha voz que sempre fala
Tem coisas que não há escolha!
Quando a minha cabeça deveria dizer, cala a boca!
Eliana Westrupp
Decisões que prefiro não tomar
Caminhos que não quero percorrer
Frases que não quero ler
Momentos que desejo não lembrar
Pessoas com quem não quero conversar
Algumas nem quero rever
Outras quero apagar
Quero me desapegar
Tantas coisas que não quero renunciar
Lugares que não quero voltar
Mensagens que quero deletar
Fotos que quero rasgar
Situações que não quero enfrentar
Segredos que não quero compartilhar
Fatos da tua vida que quero desconhecer
Portas que prefiro não abrir
Mágoas que quero abandonar
Saudade que só quero ver partir
Medos que querem me paralisar
Idéias que quero abortar
Manhãs que não quero acordar
Dias que não quero viver
Noites que só quero dormir
Instantes que quero ver passar
Responsabilidades que não quero ter
Dores que não quero sentir
Perdas que não consigo suportar
Páginas que quero queimar
Pensamentos que não me largam
Neuroses que me atormentam
Ai de mim, se eu pudesse me programar
Fechar os olhos, hibernar
Queria tanto saber me sabotar
Fingir um mundo que não é meu
Me esquecer por apenas alguns segundos
Escuto a minha voz que sempre fala
Tem coisas que não há escolha!
Quando a minha cabeça deveria dizer, cala a boca!
Eliana Westrupp
domingo, outubro 10, 2010
Amelie Poulain
"São tempos difíceis para os sonhadores..."
A felicidade ainda está nas coisas simples da vida:
Uma música que parece escrita pra ti, ouvi-la bem alto.
Sorriso matinal de quem se gosta, café com leite
Mãe, pai e irmãos
Chorar, gargalhar
Andar de mãos dadas, dormir junto
Cantar mesmo desafinada, dançar do seu jeito
Reencontrar um amigo, ganhar um novo amigo
Silêncio não constrangedor, conversa sem fim
Chop, uma torre de chop ou apenas uma taça de vinho
Um bom filme, até um filme razoável
Experimentar uma comida nova, sempre amar sorvete
Viajar, redescobrir velhos lugares
Uma escadaria, um papel de parede
Uma roupa nova, aquele pijama velho
Correr 10km, dedicar o dia a preguiça
Uma lembrança, um segredo, uma confidência
Álbum de fotos, cartas de amor
Um beijo de carinho, um beijo de desejo
Se apaixonar, se descobrir e se reinventar
Fazer planos, sair sem destino
Um sonho, um delírio, uma utopia
Um desafio, uma conquista
Perder 2kg, deleitar-se, ah a gula!
Ler um livro, reler os bons
Andar descalça, dormir nua
Uma paixão, um amor pra toda vida
Cheiro de mãe, de chuva, cheiro dele nos lençóis
Uma expectativa, uma certeza
Um dia de sol, banho de mar, barulho das ondas
Rir de si mesmo, fazer caretas no espelho
Ser constante, ser contraditório
Amar, saber-se amado
Calar-se, mostrar-se e brincar de poeta!
Ter saudade de um tempo que não volta mais e ânsia pelo que ainda está por vir.
Eliana Westrupp
A felicidade ainda está nas coisas simples da vida:
Uma música que parece escrita pra ti, ouvi-la bem alto.
Sorriso matinal de quem se gosta, café com leite
Mãe, pai e irmãos
Chorar, gargalhar
Andar de mãos dadas, dormir junto
Cantar mesmo desafinada, dançar do seu jeito
Reencontrar um amigo, ganhar um novo amigo
Silêncio não constrangedor, conversa sem fim
Chop, uma torre de chop ou apenas uma taça de vinho
Um bom filme, até um filme razoável
Experimentar uma comida nova, sempre amar sorvete
Viajar, redescobrir velhos lugares
Uma escadaria, um papel de parede
Uma roupa nova, aquele pijama velho
Correr 10km, dedicar o dia a preguiça
Uma lembrança, um segredo, uma confidência
Álbum de fotos, cartas de amor
Um beijo de carinho, um beijo de desejo
Se apaixonar, se descobrir e se reinventar
Fazer planos, sair sem destino
Um sonho, um delírio, uma utopia
Um desafio, uma conquista
Perder 2kg, deleitar-se, ah a gula!
Ler um livro, reler os bons
Andar descalça, dormir nua
Uma paixão, um amor pra toda vida
Cheiro de mãe, de chuva, cheiro dele nos lençóis
Uma expectativa, uma certeza
Um dia de sol, banho de mar, barulho das ondas
Rir de si mesmo, fazer caretas no espelho
Ser constante, ser contraditório
Amar, saber-se amado
Calar-se, mostrar-se e brincar de poeta!
Ter saudade de um tempo que não volta mais e ânsia pelo que ainda está por vir.
Eliana Westrupp
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